A última vez que postei a respeito foi na véspera da entrega do resultado do exame da Mola, certo?
Bem, na 6ª feira, dia 04, retornei ao hospital onde estive internada e recebi o resultado. Mostrei para o médico que fez a minha curetagem e ele se admirou de ter dado negativo - afinal, passei por mais de dez médicos naquele período e todos apontavam para a mesma direção. Enfim... UM ALÍVIO!!! Menos mal. De qualquer forma, ele olhou para meu betaHCG (o anterior tinha sido 186 e este estava 197) e me disse: "é moça... algo está errado. Este exame TEM QUE NEGATIVAR. Agora é ter paciência e não ficar ansiosa até descobrir. Não sabemos o que você tem, mas pelo menos sabemos o que você não tem". Já era alguma coisa e, neste caso, grande coisa!
Saí dali e fui no velório da esposa do meu primo e, de lá, para a consulta com a minha médica - sempre acompanhada pela minha mãe e pelo meu marido. Dra. Yula, que desde o princípio, quando saí do hospital e recorri a ela, não cria que fosse mola, fez algumas considerações: Para descobrirmos o real diagnóstico eu teria que fazer um acompanhamento semanal da seguinte forma: continuar repetindo, todas as quintas-feiras, os exames betaHCG, Hemograma e Ultrassom e às sextas-feiras passaria por avaliação médica até que a "coisa" aparecesse. Esgotado esse caminho, só então cogitaríamos outras possibilidades. Ela acreditava que eu teria uma gravidez ectópica perdida em algum lugar. Já que não tinha nada no útero e nada aparecia nas trompas, quem sabe teria caído no abdômen e estava solta lá dentro???
Bem, o hemograma constou normalizado e ela garantiu que é totalmente impossível a taxa de hemoglobina subir de 8 a 13 em uma semana. "Nem que você tivesse feito transfusão de sangue", ela disse. Só restam então duas possibilidades: erro de um dos dois laboratórios ou intervenção divina. Pediu um terceiro exame para tirar a prova dos 9 e comprovar de vez se eu estava em grave quadro de anemia ou não. Exigiu que o fizesse no Hermes Pardini.
Para conter o sangramento indicou absorventes e paciência.
Para conter as dores indicou buscopam composto.
Na semana seguinte, tudo outra vez: taxa de hemoglobina de fato normalizada; BetaHCG mantendo entre 180 e 190 e no dia do ultrassom: tchan, tchan, tchan: depois de muita busca e muito sofrimento (como senti dor no exame!): EUREKA! Lá estava ela - uma gravidezinha agarrada na trompa direita (mas a suspeita no Hospital não era na esquerda? Vai entender...).
Saí dali e fui no velório da esposa do meu primo e, de lá, para a consulta com a minha médica - sempre acompanhada pela minha mãe e pelo meu marido. Dra. Yula, que desde o princípio, quando saí do hospital e recorri a ela, não cria que fosse mola, fez algumas considerações: Para descobrirmos o real diagnóstico eu teria que fazer um acompanhamento semanal da seguinte forma: continuar repetindo, todas as quintas-feiras, os exames betaHCG, Hemograma e Ultrassom e às sextas-feiras passaria por avaliação médica até que a "coisa" aparecesse. Esgotado esse caminho, só então cogitaríamos outras possibilidades. Ela acreditava que eu teria uma gravidez ectópica perdida em algum lugar. Já que não tinha nada no útero e nada aparecia nas trompas, quem sabe teria caído no abdômen e estava solta lá dentro???
Bem, o hemograma constou normalizado e ela garantiu que é totalmente impossível a taxa de hemoglobina subir de 8 a 13 em uma semana. "Nem que você tivesse feito transfusão de sangue", ela disse. Só restam então duas possibilidades: erro de um dos dois laboratórios ou intervenção divina. Pediu um terceiro exame para tirar a prova dos 9 e comprovar de vez se eu estava em grave quadro de anemia ou não. Exigiu que o fizesse no Hermes Pardini.
Para conter o sangramento indicou absorventes e paciência.
Para conter as dores indicou buscopam composto.
Na semana seguinte, tudo outra vez: taxa de hemoglobina de fato normalizada; BetaHCG mantendo entre 180 e 190 e no dia do ultrassom: tchan, tchan, tchan: depois de muita busca e muito sofrimento (como senti dor no exame!): EUREKA! Lá estava ela - uma gravidezinha agarrada na trompa direita (mas a suspeita no Hospital não era na esquerda? Vai entender...).
Foi aí que meu marido interviu: "já que nas últimas três semanas os valores do Beta HCG não sofreram alterações significativas, quem sabe isso involui sozinho? Não há chance de uma perda espontânea???"
Fizemos esse pedido e ela considerou: esperaria apenas mais uma semana. Mais do isso é risco desnecessário.
SEGREDINHO - Só entre nós: Como nesse final de semana sofri uma dor bem mais forte do que tem sido o normal e o fluxo do sangramento deu uma aumentada entre sábado e segunda, estou com uma esperançazinha que a coisa tenha acontecido como o André imaginou que poderia vir a acontecer. Quem sabe evito a internação e o procedimento para retirada dessa gravidez? BEM, MAS ISSO SÓ SABEREI NA TARDE DE HOJE! Pegarei o resultado do exame BHCG e às 13:10 farei o ultrassom. Com base nisso saberei se passarei este final de semana internada outra vez ou não! CONTINUO CONTANDO COM AS ORAÇÕES, VIU??? Bjo Gde.
É assim a vida, cheia de expectativas!!!! E como você está vivendo expectativas neste inicio de 2011!!!
ResponderExcluirMas, saiba Deus é contigo! Bjs
Aliás, nós duas estamos vivendo muitas expectativas neste início de 2011... Expectativas diversas e aspectos diferentes, mas ambas cheias de expectativas. Bjo Gde!
ResponderExcluirPs.: Recebeu meu email da madrugada?